Em função da segunda onda da pandemia do coronavírus, tem havido grande pressão sobre o governo de Jair Bolsonaro para retomar o auxílio emergencial. O benefício foi lançado em abril de 2020 para atender pessoas em condição de vulnerabilidade e atenuar a crise econômica.
O benefício encerrado em dezembro de 2020 está sendo revisto pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes. Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), trabalham com Guedes para detalhar o novo auxílio emergencial.

O governo sinaliza que o valor pago em 2021 será menor do que os R$ 600 – e depois R$ 300 – viabilizados no ano passado.
O novo auxílio emergencial poderá contar com quatro parcelas de R$ 250, que serão pagas entre março e julho. A informação não foi confirmada oficialmente pelo governo, mas é a informação mais clara que se tem até o momento.
Outra mudança no auxílio emergencial sinalizada por Paulo Guedes está no número de pessoas que serão atendidas pelo programa. Em 2020, cerca de 68 milhões de brasileiros receberam o auxílio; o número deve ser cortado pela metade no programa de 2021 . O gasto para o Tesouro Nacional deverá ficar na faixa de R$ 30 bilhões
O novo auxílio emergencial entrará na ‘cláusula de calamidade’, que suspende regras de gastos do governo. No ano passado, foram gastos mais de R$ 290 bilhões com o programa.
Apenas em janeiro, primeiro mês sem auxílio emergencial desde o fim do programa, 2 milhões de brasileiros foram levados à pobreza . Com isso, 13% da população brasileira, cerca de 26 milhões de pessoas, sobrevive com uma renda por pessoa de R$ 250 por mês.
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