A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) participa novamente do Sisu em 2026, oferecendo milhares de vagas distribuídas entre ampla concorrência e diferentes modalidades de ações afirmativas. Os dados oficiais mostram a quantidade total de cursos, vagas autorizadas no e-MEC e vagas realmente ofertadas no processo seletivo, além da divisão das cotas conforme a Lei nº 12.711/2012. A instituição mantém um sistema organizado, pensado para atender estudantes de perfis diversos, garantindo oportunidades acadêmicas de forma equilibrada.
Ao todo, a UFFS possui 65 cursos autorizados no e-MEC, somando 2.647 vagas. Desses, 62 cursos participam do Sisu 2026, com 2.499 vagas distribuídas entre ampla concorrência, ações afirmativas e categorias previstas pela legislação federal. Outros 3 cursos não participam do Sisu e concentram 314 vagas fora do processo. Com essa estrutura, a universidade oferece opções variadas para quem busca acesso ao ensino superior público e gratuito.
Quantidade total de cursos e vagas ofertadas pela UFFS
A UFFS apresenta um conjunto amplo de cursos, atendendo diferentes áreas do conhecimento. Dos 65 cursos autorizados no e-MEC, 62 integram o Sisu 2026. Isso significa que a maior parte das vagas da instituição é preenchida exclusivamente por meio do sistema unificado. As 2.647 vagas autorizadas mostram o potencial de expansão da universidade, reforçando seu impacto educacional na região Sul do país.
No Sisu 2026, a UFFS oferece 2.499 vagas distribuídas em cursos presenciais. Essas vagas são organizadas em ampla concorrência e em modalidades específicas de cotas, de acordo com as políticas de inclusão educacional definidas pela Lei nº 12.711/2012. Além disso, os cursos que não participam do Sisu somam 314 vagas, destinadas a outras formas de ingresso institucional.
Distribuição das vagas no Sisu 2026
A distribuição das vagas pela UFFS segue um sistema bem definido, estruturado para incluir diferentes perfis de candidatos. Dentro das 2.499 vagas ofertadas no Sisu, existe uma divisão clara entre ampla concorrência, ações afirmativas internas e cotas previstas na legislação federal.
Os dados mostram que 130 vagas são destinadas a ações afirmativas próprias da instituição, enquanto 2.055 vagas correspondem às modalidades estabelecidas pela Lei nº 12.711/2012, que regulamenta o sistema de cotas sociais e raciais no ensino superior público. A ampla concorrência também possui uma parcela importante das vagas disponíveis, garantindo acesso aberto aos candidatos com melhor desempenho no Enem.
Como funcionam as modalidades de concorrência da UFFS
As modalidades de concorrência utilizadas no Sisu da UFFS foram desenvolvidas para garantir que candidatos de diferentes realidades tenham chances equilibradas no processo seletivo. Cada categoria possui critérios específicos, baseados em fatores como renda familiar, pertencimento étnico-racial, condição de deficiência e trajetória educacional.
Para participar corretamente, o candidato precisa entender a categoria em que se enquadra. Isso evita erros no ato da inscrição e assegura que todos concorram de forma justa com candidatos de perfis semelhantes.
Ampla concorrência (AC)
A ampla concorrência é aberta a todos os candidatos, sem exigência de comprovação de renda, pertencimento étnico ou tipo de escola frequentada. Essa modalidade considera exclusivamente o desempenho no Enem.
É a categoria mais genérica do Sisu, sendo indicada para quem não deseja concorrer por ações afirmativas ou não atende aos requisitos das modalidades específicas.
LI_EP: escola pública, independentemente da renda
A modalidade LI_EP atende candidatos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas ou instituições comunitárias do campo conveniadas com o poder público. Não existe exigência de comprovação de renda.
Ela reforça a importância de garantir o acesso de estudantes da rede pública ao ensino superior, valorizando sua trajetória escolar.
LI_PCD: candidatos com deficiência e escola pública
A modalidade LI_PCD é destinada a candidatos com deficiência que tenham realizado todo o ensino médio em escolas públicas ou comunitárias do campo conveniadas com o poder público. Não há limite de renda.
Essa categoria foi criada para promover igualdade de oportunidades e inclusão efetiva no ambiente acadêmico.
LI_Q: candidatos quilombolas da escola pública
Esta modalidade inclui candidatos autodeclarados quilombolas que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas ou comunitárias conveniadas. A renda não é considerada como critério.
Essa categoria fortalece políticas de inclusão voltadas a comunidades tradicionais e historicamente marginalizadas.
LI_PPI: candidatos pretos, pardos e indígenas da escola pública
A modalidade LI_PPI contempla candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que tenham estudado integralmente em escolas públicas. Não há exigência de renda.
Ela busca assegurar representatividade étnico-racial no ensino superior, combatendo desigualdades persistentes.
LB_EP: renda baixa e escola pública
A modalidade LB_EP atende candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a um salário mínimo que tenham cursado todo o ensino médio em instituições públicas ou comunitárias do campo conveniadas.
Essa categoria amplia o acesso a estudantes economicamente vulneráveis, garantindo oportunidades equivalentes.
LB_PCD: renda baixa e deficiência
Nessa modalidade, o candidato deve comprovar deficiência, renda familiar bruta per capita igual ou inferior a um salário mínimo e ter cursado todo o ensino médio em instituições públicas.
Ela combina critérios socioeconômicos e inclusivos, atendendo perfis com múltiplas vulnerabilidades sociais.
LB_Q: renda baixa para candidatos quilombolas
A modalidade LB_Q é direcionada a candidatos autodeclarados quilombolas com renda familiar bruta per capita inferior a um salário mínimo, que tenham estudado integralmente em escola pública.
Essa categoria reforça a inclusão de quilombolas em cursos superiores públicos e gratuitos.
LB_PPI: renda baixa para candidatos PPI
A modalidade LB_PPI contempla candidatos pretos, pardos ou indígenas com renda bruta per capita igual ou inferior a um salário mínimo e ensino médio completo em escola pública.
Essa categoria representa uma das principais frentes de inclusão racial e social no ensino superior federal.
V1: candidatos que estudaram parte do ensino médio em escola pública
A modalidade V1 atende candidatos que tenham cursado pelo menos um ano do ensino médio, com aprovação, em escola pública ou instituições de direito privado sem fins lucrativos financiadas pelo poder público em pelo menos 50 por cento.
É uma alternativa para quem não se enquadra totalmente nas cotas tradicionais, mas ainda mantém vínculo parcial com a rede pública.
V2: candidatos indígenas com documentação específica
A modalidade V2 é exclusiva para candidatos indígenas que apresentem o RANI (Registro Administrativo de Nascimento de Indígena) ou documento equivalente emitido por entidades de representação indígena.
Essa categoria assegura o acesso de povos originários ao ensino superior, respeitando sua identidade e seus direitos sociais.
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