Trabalhadores independentes, como diaristas, têm direito a benefícios previdenciários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A contribuição individual é essencial para garantir esses direitos.
Uma diarista, definida como alguém que trabalha até duas vezes por semana para o mesmo cliente sem vínculo empregatício, se enquadra na categoria de contribuinte individual do INSS.
Para contribuir, a diarista pode optar por 20% do salário de contribuição ou 11% do salário mínimo. O salário de contribuição é a remuneração mensal, respeitando o mínimo e o teto estabelecido pelo INSS.
Com as contribuições em dia, a diarista tem direito a benefícios como auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria. No entanto, a opção de 11% do salário mínimo restringe alguns benefícios.
Para Daiane Balla, diarista em Cuiabá, a contribuição para o INSS é um passo importante para garantir segurança financeira e proteção em casos de afastamento do trabalho.
Contribuir para o INSS é um processo simples. A diarista pode emitir a Guia de Pagamento (GPS) pelo site ou aplicativo do Meu INSS, selecionando a categoria contribuinte individual.
Passos para a Contribuição e Garantia de Benefícios
Após acessar o Meu INSS, a diarista deve escolher a opção de Emitir Guia de Pagamento e preencher os dados na página da Receita Federal, incluindo o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT).
É importante selecionar a data de pagamento e o código de contribuição adequado. As opções disponíveis para diaristas são 1007 (Recolhimento Mensal) e 1163 (Opção 11%).
Manter as contribuições em dia é crucial para assegurar os benefícios previdenciários e a proteção social que o INSS oferece.
A regularização da situação previdenciária é um passo importante para diaristas como Daiane, que buscam tranquilidade e segurança para o futuro.
Para mais informações sobre como contribuir e garantir seus direitos como diarista, acesse o site oficial do INSS ou entre em contato com os canais de atendimento disponíveis.