Os pagamentos do benefício do Auxílio Emergencial, que teve parcelas de 600 e de 300 reais, seguiram até o mês de dezembro, sendo que a liberação de saques e transferências dos valores aconteceu no mês seguinte, em janeiro deste ano. Mas apesar do fim dos pagamentos do auxílio emergencial, existe um movimento dentro do âmbito do Governo Federal que tem o objetivo de lançar um novo microcrédito com a intenção de oferecer uma ajuda financeira para os trabalhadores informais que foram assistidos pelo programa de abril do ano passado até o começo de 2021.
Até o presente momento, a expectativa é a de que o governo comece a liberar empréstimos de valores entre 1500 e 5000 reais. Inclusive, recentemente, este assunto foi tópico de discussão entre o atual ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e Roberto Campos Neto, que é o atual presidente do Banco Central do Brasil.
A Caixa Econômica Federal foi a instituição pública financeira que teve uma forte atuação como a gestora dos pagamentos do Auxílio Emergencial. Ou seja, foi por meio da Caixa que o governo fez a liberação de todas as parcelas do auxílio, desde as primeiras parcelas de 600 reais, que começaram a ser pagas no mês de abril de 2020, até as últimas parcelas extras de 300 reais que foram pagas até o mês de janeiro de 2021.
Caixa pode liberar valor de até R$ 5 mil
Pelos motivos que foram apresentados anteriormente, a Caixa Econômica Federal também deve ser a instituição financeira pela qual o governo vai começar a liberar o novo microcrédito para os beneficiários do Auxílio Emergencial. Atualmente, o banco está disponibilizando um montante total de 10 bilhões de reais para financiar a linha de crédito.
No entanto, há uma expectativa dentro do próprio governo de que esse valor disponível possa subir e chegar ao nível de, pelo menos, 25 bilhões de reais para serem distribuídos aos brasileiros que agora se encontram órfãos do Auxílio Emergencial, uma situação que prejudicou diretamente a renda de milhares de pessoas que dependiam essencialmente dos pagamentos do benefício, especialmente depois que a pandemia começou a atingir fortemente o emprego de milhões de trabalhadores no país.
Mas para que esse valor que se encontra disponível para a liberação de diversos empréstimos possa ser elevado para um montante maior, a equipe econômica do governo, liderada pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, vai precisar submeter tais medidas para análise. E se tal análise se confirmar positiva para o aumento, a estratégia pode ser adotada pelo governo na forma de estímulo para a economia voltar a girar, ainda que de modo mais lento do que o ideal.
Até o momento, não existe um movimento oficial por parte do Governo Federal no sentido de realizar uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial. A justificativa do governo para não prosseguir com nenhuma medida econômica que faça prorrogar o benefício emergencial por um número maior de parcelas é a de que não existe verba suficiente para aprovar uma medida como essa. E embora alguns parlamentares contestem esta justificativa apresentada pelo governo, o Planalto segue defendendo que não há possibilidade financeira de suportar uma prorrogação do auxílio para mais parcelas extras.
Auxílio Emergencial em 2021 vai ser prorrogado?
O presidente Jair Bolsonaro (atualmente sem partido político) voltou a falar sobre uma possível prorrogação do Auxílio Emergencial para este ano de 2021. Assim como tem feito durante as últimas semanas, o chefe do Poder Executivo retornou a declarar que o benefício não vai ser prorrogado para 2021. A justificativa segue sendo a mesma, a de que não há mais verba para continuar pagando o benefício nesse ano.
A declaração do presidente sobre o assunto foi dada ao ar livre, em uma praia na cidade de Praia Grande, no estado de São Paulo. Na ocasião, o presidente disse os pagamentos do Auxílio Emergencial já “chegaram no limite”.
Em frente a um grupo que reuniu alguns de seus apoiadores, o presidente fez a seguinte declaração: “Querem que a gente renove o auxílio emergencial, mas a nossa capacidade de endividamento já chegou no limite. Não dá mais”.
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