A nova forma de ingresso nas universidades estaduais do Paraná, a Prova Paraná Mais, será derivada da tradicional Prova Paraná, destinando 20% das vagas das universidades estaduais para seus participantes.
O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), assinou o decreto nº 5.835/24, que institui a Prova Paraná Mais como um dos métodos de ingresso nas universidades estaduais do Paraná.
A Prova Paraná é aplicada anualmente pela Secretaria da Educação aos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede estadual, avaliando a qualidade da educação pública. Com o novo decreto, a Prova Paraná Mais se torna uma extensão dessa avaliação, permitindo que alunos do 3º ano do Ensino Médio utilizem suas notas para ingressar nas universidades do estado.
Como funcionará a Prova Paraná Mais?
De acordo com a agência de notícias do governo do Paraná, a matriz de conteúdo da avaliação será ampliada, incluindo uma prova de redação, que é um critério obrigatório para seleções de ingresso no Ensino Superior.
A previsão é que 20% das vagas nos cursos das universidades estaduais do Paraná (Unespar), de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Norte do Paraná (Uenp) sejam destinadas aos estudantes que cursarem o Ensino Médio integralmente na rede pública, utilizando os resultados da avaliação como critério de seleção.
O decreto assinado pelo governador determina que as secretarias estaduais da Educação (Seed) e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) desenvolvam um sistema automatizado para a publicação, aproveitamento e consulta dos resultados da Prova Paraná pelos candidatos.
Até que o sistema esteja disponível, a Seed fornecerá esses dados apenas às universidades. As instituições de Ensino Superior terão um prazo de 120 dias, a partir da publicação do decreto, para regulamentar o processo de adesão à Prova Paraná Mais.
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