Auxílio Emergencial vai ser prorrogado em 2021?

Milhões de brasileiros estão em busca da resposta para essa pergunta: será que o Auxílio Emergencial vai ser prorrogado em 2021? Essa expectativa ocorre em função das dificuldades enfrentadas devido a pandemia do coronavírus, que tem os casos aumentados significativamente ainda em 2021.

Sendo assim, milhões de brasileiros seguem buscando a resposta para esta pergunta, pois não sabem o que fazer sem o auxílio que fora liberado pelo governo até dezembro.

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No entanto, muito se acredita ainda na prorrogação do auxílio emergencial, uma vez que há grande movimentação até mesmo no congresso e senado para que o estado de calamidade seja prorrogado, e com isso, o auxílio emergencial também.

Muitos deputados e senadores tem defendido a prorrogação do auxílio emergencial, de forma que o benefício possa continuar amparando estes beneficiários, mesmo que com valores menores, como ocorreu na extensão do benefício, no valor de R$ 300.

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Já existem dois Projetos de Lei pedindo a prorrogação do auxílio emergencial pela terceira vez. Os projetos tem ganhado adesão popular, pois o número de famílias beneficiadas é grande.

O PL 5495, de 2020, de autoria dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC), solicitam a prorrogação do estado de calamidade pública e, consequentemente, os pagamentos do auxílio emergencial até o dia 31 de março de 2021.

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Já o Projeto de Lei 5494, também de 2020, de autoria dos senadores Rogério Carvalho (PT-SE) e Paulo Rocha (PT-BA), solicitam medidas singulares direcionadas aos beneficiários de baixa renda, embora se limite a apenas dois membros por unidade familiar.

Dessa forma, objetiva-se criar ações que minimizem os impactos econômicos na população em função da pandemia do novo coronavírus.

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Mesmo com toda pressão popular e dos governadores e senadores, o governo federal insiste em manter a decisão de encerramento do auxílio emergencial que, de acordo com o presidente Jair Bolsonaro, já chegou ao limite.

Para Bolsonaro, uma nova prorrogação é inviável, uma vez que provocaria um rombo de R$ 700 bilhões na economia com gastos com o enfrentamento da pandemia.

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