Fundo Garantidor: MEI e microempresas terão acesso a fundo para operações de crédito

BNDES (foto www.bndes.gov.br)

Hoje dia 12 de julho, por meio de um acordo de cooperação técnica entre o BNDES (Banco Nacional Econômico e Social) e o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas), foi viabilizada a criação de fundo garantidor destinado a pequenos empreendedores. Para custear a iniciativa, ambas empresas disponibilizaram R$ 150 milhões cada uma.

BNDES FGI Sebrae

O BNDES FGI Sebrae, nome dado ao novo fundo garantidor, será voltado para operações de crédito realizadas a microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Tal iniciativa terá por objetivo a diminuição do risco de inadimplência, em serviços oferecidos por instituições financeiras.

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No intuito de atingir tal meta, além dos investimentos para criação do fundo, a Sebrae disponibilizará orientações aos empreendedores, quanto a capacitações, recursos digitais, consultorias e diagnósticos. A iniciativa poderá ser acessada por meio do programa crédito assistido, que além de promover a queda do risco de inadimplência, buscará ampliar a sustentabilidade financeira das empresas adeptas.

As medidas deverão entrar em vigor em todo território nacional, a partir de dezembro 2022. Até então a expectativa é que os financiamentos concedidos pelos bancos e demais entidades financeiras, que podem atuar como parceiras do programa, cheguem ao valor de R$ 4,5 bilhões, cujo valor poderá subir para R$ 15 bilhões, futuramente.

Diferença entre MEI, ME e EPP

Enquanto o fundo não for implementado é importante saber a diferença entre as modalidades empresariais envolvidas pela referida medida. Em suma, as principais diferenças recaem sobre o “tamanho” do negócio, quando consideramos o limite de faturamento e número de funcionários. Confira abaixo:

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