O Governo Federal liberou no ano passado e deve manter neste ano o Passo a Passo para a pessoa que deseja tirar alguma dúvida ou consultar as informações que estão relacionadas aos pagamentos do Novo Auxílio Emergencial.
Para fazer isso, o beneficiário do auxílio emergencial somente precisa ter em mãos o número do seu CPF (Cadastro da Pessoa Física) para que, dessa forma, o processamento possa ser feito pelo Dataprev, órgão que administra os dados de quem tem direito a receber o benefício emergencial.
Na verdade, o Auxílio Emergencial está cercado de grandes expectativas de que possa ser pago em um total de 4 novas parcelas de R$ 250,00 reais cada uma neste ano de 2021. Ou seja, a nova leva de pagamentos do benefício emergencial duraria, portanto, pelo tempo de mais 4 meses, com cada nova parcela sendo paga em um mês diferente, daqui até junho/2021. Ao menos, é isso o que informou o deputado Arthur Lira, do Partido Progressistas (PP) do estado do Alagoas (AL), para a imprensa. Atualmente, Arthur Lira é o presidente da Câmara dos Deputados.
Para além da possibilidade de consulta de saldo do Auxílio Emergencial, o Governo Federal também disponibilizou uma cartilha com uma série de informações sobre de que forma o cidadão brasileiro pode verificar como está a sua situação em relação ao benefício em si. Ou seja, é mais uma opção com a qual, a partir de então, os beneficiários do auxílio podem contar.
Uma outra maneira de consultar o saldo disponível para movimentações, pagamentos, saques e transferências é feita por meio do próprio aplicativo Caixa Tem. O aplicativo oficial da Caixa pode ser instalado nos dispositivos móveis em que o sistema operacional seja o Android ou o iOS (aparelhos Apple).
Auxílio Emergencial em 2021
Questionado sobre diversos assuntos em uma coletiva de imprensa, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, explicou a situação de como anda a questão do Auxílio Emergencial neste ano de 2021. Nas palavras do deputado: “Agora mesmo na TV Record, eu anunciei que o governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio deste ano. O assunto já foi tratado ontem, na reunião com o presidente Bolsonaro”. E especificamente sobre o Auxílio Emergencial em 2021, ele deu a seguinte declaração: “Também ficou acertado o novo auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250,00 reais até junho”.
Na verdade, a chamada PEC Emergencial, que se pretende aprovar para pagar as novas parcelas do Auxílio Emergencial, é a grande aposta do governo para conseguir fazer novos pagamentos do benefício e, ao mesmo tempo, conseguir fazer o corte em alguns gastos públicos. Ou seja, da mesma forma que se criou a PEC para liberar o pagamento das novas parcelas do Auxílio Emergencial, o texto também inclui a necessidade de cortes em algumas despesas públicas que o governo vem assumindo.
O texto da PEC Emergencial estava na pauta da última quinta-feira, dia 25 de fevereiro de 2021, mas acabou por ser adiado pelo parlamento. A proposta é bastante extensa e conta com alguns tópicos um tanto controversos como, por exemplo, o fim do piso de gastos públicos com Saúde e Educação. Além disso, o texto, que se encontra atualmente em processo de tramitação no Senado Federal, também precisa passar pela Câmara dos Deputados para enfim ser aprovado, o que, até o presente momento, não se sabe se realmente vai acontecer ou não.
Sobre esse assunto da PEC Emergencial, o deputado Arthur Lira garantiu que o tema foi foco do seu encontro com o presidente Jair Bolsonaro (atualmente sem partido político) e com alguns dos seus ministros no início desta semana.
Se tudo seguir de acordo com o que deseja o Governo e espera o Congresso, a mais nova leva de pagamentos do Auxílio Emergencial está prevista para começar a ser paga já a partir do mês de março, seguindo, portanto, até o mês de junho de 2021, com valores de R$ 250,00 reais por cada uma das 4 novas parcelas. Ou seja, ao menos, até o meio do ano, há uma grande chance de que os brasileiros que tenham direito ao benefício continuem recebendo o Auxílio Emergencial, ainda que seja em um valor menor do que aquele que foi pago no ano passado, em 2020.