Novo Saque Emergencial do FGTS de 1100 reais em 2021?

Uma nova rodada do Saque Emergencial do FGTS tem grandes chances de acontecer neste ano de 2021. Ou seja, mais uma leva de pagamentos do FGTS pode ser liberada já neste ano. E esta é uma informação que tem ganhado cada vez mais força dentro do governo, principalmente depois que o presidente deu declarações indicando uma possível prorrogação do Auxílio Emergencial neste ano de 2021. Se o auxílio emergencial pode ser prorrogado, é praticamente certo que o mesmo pode acontecer com as contas de FGTS dos trabalhadores.

A medida de liberar o Saque Emergencial do FGTS em 2020 foi anunciada como uma das iniciativas que foram adotadas pelo Governo Federal nesse sentido de amenizar os impactos econômicos que foram causados pela pandemia do novo vírus. No Brasil, a crise sanitária teve início em meados do mês de março de 2020. E foi exatamente nessa época em que medidas como o Saque Emergencial do FGTS começaram a ser colocadas em pauta no Congresso Nacional.

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Obviamente, no que diz respeito ao Saque Emergencial do FGTS em 2021, não há nenhuma decisão concreta até o presente momento. Por isso, ainda não há uma data específica para que os valores do fundo sejam liberados para o saque por parte do trabalhador.

Mas ainda assim, considerando que a medida emergencial de liberação do FGTS neste ano siga os mesmos moldes do saque emergencial de 2020, o valor liberado em 2021 deve seguir a mesma referência, que é a referência do salário mínimo vigente. Ou seja, 1100 reais, que corresponde ao valor do salário mínimo atual. Afinal, é sempre válido lembrar que o valor do salário mínimo foi reajustado de 2020 para 2021, em um percentual de 5,26%. Com o reajuste do salário mínimo, o valor do FGTS disponível para que os trabalhadores façam o seu saque também deve ser reajustado de acordo com este índice.

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Saque Emergencial do FGTS 2021 – Valor máximo por trabalhador

O valor liberado do FGTS para o saque emergencial de 2020 considerava os recursos financeiros das contas ativas, que se referem ao emprego atual do trabalhador, e também os recursos financeiros das contas inativas, que se referem, portanto, aos empregos anteriores do trabalhador. Com isso, o trabalhador poderia combinar o saldo das contas ativas do seu FGTS com o saldo das contas inativas do seu FGTS para chegar ao valor máximo de saque, que era de 1045 reais por cada pessoa.

Nesse sentido, é válido ressaltar que, ainda que o trabalhador possua muito mais do que o valor de 1 salário mínimo nas suas respectivas contas de FGTS, sejam contas ativas ou contas inativas, o saque emergencial do FGTS se limita ao valor do salário mínimo vigente no período em que essa retirada é feita. E a mesma situação acontece com o cidadão que possui menos do que 1 salário mínimo nas suas contas de FGTS. Ou seja, em outras palavras, isso quer dizer que nenhum trabalhador pode sacar mais do que o valor de um salário mínimo das suas contas de FGTS, o que neste ano de 2021, equivale ao valor máximo de 1100 reais.

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Saque Emergencial do FGTS em 2021 – Quais são as chances?

O melhor cenário para indicar a possibilidade de liberação de um novo saque emergencial do FGTS em 2021 é o contexto atual, pois a crise sanitária segue gerando impactos negativos para a economia do país e muitos trabalhadores poderiam, dessa forma, depositar no FGTS a chance de salvar uma parte do orçamento doméstico. E é principalmente por isso que o anúncio de uma nova rodada de saques do FGTS 2021 pode acontecer já nos próximos dias. A expectativa é grande. Resta saber se o governo vai dar um sinal a favor desta expectativa ou não. No Congresso Nacional, já há uma forte movimentação nesse sentido.

De acordo com membros que compõem a atual equipe econômica do Governo, liderada pelo atual ministro da Economia Paulo Guedes, existe uma margem para que os recursos financeiros do FGTS 2021 sejam enfim liberados sem que isso comprometa a sustentabilidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Afinal, o Saque Emergencial do FGTS, tal como aconteceu em 2020, se trata de uma antecipação de recursos, e não de pagamentos que nunca estiveram previstos no orçamento do governo.

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