AUXÍLIO BRASIL não ajuda ministro da Cidadania nas eleições

Auxílio Brasil, benefício social que foi criado pelo Governo Federal de Jair Bolsonaro, atualmente no Partido Liberal (PL), durante a pandemia do novo vírus, se transformou em uma das principais estratégias de propaganda eleitoral do presidente, assim como dos seus apoiadores na atual campanha eleitoral.

No entanto, em muitos casos, essa propaganda eleitoral feita com a base do Auxílio Brasil não tem sido o suficiente para garantir alguma vantagem nas eleições. Aliás, em alguns casos, essa estratégia sequer tem sido efetiva para fazer com que algumas candidaturas bolsonaristas se tornem, de certa forma, competitivas.

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Quem está sentindo isso na pele é o deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, que é do Partido Liberal (PL) do estado da Bahia (BA). Vendido como sendo o “pai do Auxílio Brasil“, era João Roma quem estava à frente do Ministério da Cidadania, que acabou por viabilizar o programa social na época da sua criação. Nesse sentido, o benefício social que foi lançado no ano de 2021 é o tema central de muitas campanhas.

Nesse sentido, João Roma tenta usar o benefício social como principal estratégia de Marketing na disputa pelo governo do estado da Bahia. Porém, mesmo assim, o ex-ministro não se mostra páreo para os líderes das pesquisas, que são ACM Neto, o ex-prefeito de Salvador, da União Brasil, e Jerônimo Rodrigues, que é o nome que é apoiado pelo governador Rui Costa, do Partido dos Trabalhadores (PT), assim como pelo ex-presidente Lula, que está na corrida eleitoral pela presidência da república.

De acordo com a pesquisa que foi realizada pelo instituto Real Time Big Data, e que foi divulgada na última segunda-feira, dia 5 de setembro de 2022, o ex-ministro João Roma tem apenas 9% das intenções de voto. Isso significa que ele está no mesmo patamar de meses atrás, quando pontuou 10% em dois levantamentos do mesmo instituto realizados nos meses de junho e julho.

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