Veja quem tem direito ao Auxílio Emergencial de R$1500

O Governo do Estado do Rio de janeiro (RJ) fez o anúncio de que aproximadamente 48 mil servidores da educação no estado vão receber um auxílio tecnológico. O governo do RJ lançou ainda o programa Supera RJ.

Esse dinheiro vai ser depositado na folha salarial destas pessoas já nos próximos dias. Mais precisamente, ainda neste mês de junho. O objetivo destes pagamentos é o de ser utilizado para cobrir as despesas que essas pessoas tem com o trabalho remoto.

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De acordo com informações do Governo do Rio, o benefício em questão vai ser no valor de R$ 1500,00. Este valor vai ser pago em uma parcela única. Dessa forma, estes profissionais vão ter que usar esse dinheiro recebido para os seus gastos tecnológicos neste ano de 2021. Devido a isso que o Governo do Estado fez a opção por pagar o valor de uma única vez, em vez de dividi-lo em diferentes parcelas.

No total, o Governo do Rio tem a pretensão de gastar um valor em torno de R$ 72 milhões de reais com estes pagamentos. E não são somente os professores que vão ter o direito de receber esse dinheiro, mas também outros profissionais.

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Inclusive, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro (RJ) divulgou uma lista dos cargos que deverão ganhar este auxílio agora no mês de junho. Ou seja, para além dos servidores de carreira do magistério (professores), há os profissionais de outros cargos que também vão receber este dinheiro, conforme você mesmo pode conferir na lista que está apresentada logo a seguir.

Nesse sentido, não é necessário que seja feito qualquer tipo de inscrição para vir a receber este benefício. Isso acontece por que o próprio Governo do Estado já tem posse da lista de profissionais que estão realmente precisando deste dinheiro no presente momento. Afinal, uma ajuda financeira para investir em produtos tecnológicos já é uma solicitação antiga não somente por parte dos professores, mas também se trata de um pedido que já vinha sendo feito por outras pessoas que trabalham pela educação.

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O trabalho do professor em tempos de pandemia

Em um primeiro momento, pode até parecer que a educação não foi tão afetada quanto outros setores da sociedade que não puderam continuar com os seus serviços em tempos de pandemia. Porém, a realidade é bem diferente.

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Embora tenha tido a oportunidade de formatar toda a sua rotina de trabalho para os novos tempos, é também fato que os professores encontraram uma série de dificuldades nesse caminho. Afinal, não somente os alunos tiveram que se adaptar a uma nova realidade de ensino, mas também e principalmente os professores.

Na grande maioria das regiões, o ensino passou a ser totalmente remoto, e muitos profissionais da educação não se viam preparados para encarar essa realidade. Inclusive, muitos professores sequer já haviam tido alguma experiência com o ensino a distância, tampouco com os aparelhos eletrônicos que tornam a realidade desse tipo de ensino possível.

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Além disso, são esses profissionais da educação que tiveram que se adaptar à realidade de diferentes alunos. Isso por que, em muitos casos, por exemplo, estes estudantes não tinham uma conexão de Internet favorável que os permitia acompanhar as aulas com a mesma fidelidade com que faziam quando presencialmente. E este foi mais um problema que os professores tiveram que encontrar soluções criativas para enfim resolver.

Ao mesmo tempo, é ingenuidade pensar que estes problemas já não mais existem. Pelo contrário, por mais que as aulas presenciais tenham sido retomadas em algumas regiões do país, é certo afirmar que estas dificuldades estão mais presentes do que nunca. Afinal, é preciso não somente retomar a rotina, mas também fazer com que estes alunos retornem ao hábito de estudar por meio de encontros presenciais, e não mais online.

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Alguns outros estados também estão fazendo o pagamento do chamado Auxílio Tecnológico para o seu corpo de professores. Em resumo, são projetos muito parecidos com este que está sendo colocado em prática no estado do Rio de Janeiro (RJ). No entanto, é fato que a grande maioria das unidades da federação ainda não conta com um programa desse tipo.

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