Capitais brasileiras reabrem a economia e planejam volta às aulas

Ainda no mês de junho, várias capitais brasileiras objetivam ampliar a reabertura das atividades, em meio à pandemia do coronavírus.

As primeiras restrições foram adotadas no mês de março, com decretos locais. Atualmente, alguns setores foram reabertos, dependendo da localidade, e funcionam com precauções e cuidados; como é o caso, por exemplo, de comércios, shoppings, igrejas e templos, academias e parques.

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De acordo com os dados das Secretarias Estaduais de Saúde, estão nas capitais 43% dos casos de coronavírus e 54% das mortes, em razão da Covid-19 no Brasil.

No dia 4 de junho, o Brasil chegou a 34.021 mortes coronavírus, com 614.941 casos confirmados da doença, de acordo com o Ministério da Saúde. O País registrou 1.473 mortes pela Covid-19 no 3º dia seguido de recorde de vítimas, mas possui mais de 200 mil casos de pacientes curados.

Capitais com flexibilização das atividades

Pelo menos seis capitais começam a flexibilizar as medidas restritivas que são:

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Algumas das capitais citadas acima, têm previsão de retomar as atividades escolares presenciais; pois nas 26 capitais e a Brasília; apenas 4 planejam voltar às aulas com datas marcadas até julho:

Ainda é possível notar que em muitas capitais até há expectativa de retorno; por conta da proximidade da data de validade dos decretos, que suspendem às aulas, mas não existe ainda uma projeção nem detalhes de como será essa retomada presencial.

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A decisão de suspender as aulas presenciais foi tomada pelas redes de ensino entre 11 e 23 de março. Veja abaixo as capitais que preveem o retorno:

Das capitais citadas acima, apenas São Luís e Rio têm um plano de retomada mais detalhado. Na capital do Maranhão, todas as instituições de ensino deverão retomar as aulas começando das séries mais avançadas (terceiras séries do ensino médio e períodos finais das instituições de ensino superior) para as iniciais.

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No Rio, a reabertura começa pelas creches, depois vêm pré-escola, ensino fundamental e superior.

As outras capitais estão na dependência da vigência do decreto local; e na prática, significa que não sabem ainda se haverá uma prorrogação ou suspensão dos referidos decretos:

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