A consulta pública para o Future-se foi prorrogada até 29 de agosto

Quem ainda não se cadastrou na consulta pública do Future-se terá mais tempo para acessar o sistema, pois o prazo foi prorrogado até 29 de agosto. A proposta do Ministério da Educação (MEC) é reunir mais contribuições para aperfeiçoar o programa.

De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima, a prorrogação do prazo foi realizada para atender o pedido de reitores das universidades federais de São Carlos; Mato Grosso do Sul; de Lavras; Oeste do Pará. O presidente do Sebrae, Carlos Meles, também pediu que o prazo fosse estendido. Segundo Lima, o Sebrae será um grande parceiro do programa.

Anúncio

O secretário do MEC defende o diálogo e a apresentação de sugestões das 63 universidades federais brasileiras. Arnaldo destaca que as empresas juniores, instaladas dentro das universidades, também terão prioridade no programa.

Consulta pública

Para participar da consulta, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação

A consulta pública tem duas etapas:

Sugestões Future-se

As sugestões da população serão consolidadas pelo MEC antes do envio do projeto para o Congresso Nacional.

Publicidade

De acordo com o MEC, quase 50 mil pessoas já realizaram o cadastro, conforme dados desta quarta-feira, 14 de agosto. O sistema registrou 16.703 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta.

Future-se

O programa foi lançado pelo MEC para promover maior autonomia financeira nas universidades e institutos federais; por meio de incentivo à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão ao Future-se é voluntária, e a União manterá os recursos destinados às instituições; o que vier a mais com o programa será recurso extra.

Anúncio

A proposta do MEC com o programa é proporcionar às instituições federais de ensino superior acesso a cerca de R$ 100 bilhões. Os recursos virão do patrimônio da União; de fundos constitucionais; de leis de incentivos fiscais e depósitos à vista; de recursos da cultura e de fundos patrimoniais.

Fonte Ministério da Educação

Publicidade
Sair da versão mobile